terça-feira, 17 de setembro de 2013

ASSEMBLEIA REGIONAL DA PASTORAL FAMILIAR EM MARINGÁ

Dom Orlando Brandes comnenta
sobre os progressos alcançados
pela Pastoral Familiar no Paraná

Dom Anuar Batistti aborda o tema
família transmissora da fé.
 

Com o tema: Família transmissora de fé e o lema: “Comunicamos o que vimos e ouvimos do Verbo da Vida” 1 Jo, 1,3 foi realizado de 13 a 15 de setembro de 2013, no Centro de Formação Bom Pastor em Maringá a 2ª Assembleia do Regional Sul 2 da Pastoral Familiar. O bispo referencial do Regional Sul 2, Dom Orlando Brandes,  ao abrir a Assembleia falou dos progressos alcançados pela Pastoral Familiar no Estado do Paraná como o trabalho conduzido pelas Províncias, o boletim regional, a criatividade nos trabalhos das dioceses e ainda reforçou a necessidade do diálogo com os movimentos familiares. O Padre Rafael Solano de Arquidiocese de Londrina abordou o tema do Ano da Fé convocando os casais a abrir e atravessar a porta da fé, saindo do deserto e readquirindo o gosto de proclamar “eu creio” e testemunhar que “nós cremos”. Em seguida Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, falou sobre a família transmissora da fé afirmando que já no início do cristianismo, a família cristã aparece como transmissora de fé que começa no batismo e é alimentada através dos sacramentos.


A prioridade escolhida para a Pastoral Familiar no regional Sul 2 para os próximos 3 anos foi a evangelização das famílias com destaque para a catequese familiar, grupos de reflexão e a juventude. O novo casal coordenador regional eleito foi o Jorge e a Sandra da diocese de Apucarana. A diocese de São José dos Pinhais foi representada por 4 casais e um dos seus Assessores Eclesiásticos, o Dc. Lourival Goll
Casais da diocese de São José
juntamente com D. Orlando e
Padre Rafael Solano

Novo casal coordenador Regional
Jorge e Sandra da diocese de
Apucarana


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

SEJA O PRIMEIRO CATEQUISTA DO SEU FILHO

Estamos divulgando o livro "Seja o primeiro catequista do seu filho" de autoria do nosso querido casal coordenador nacional do INAPAF, Bosco e Eunides. Este material pode nos ajudar no trabalho junto a Catequese Familiar que foi tema dos encontros setoriais em Araucária e Piraquara e será tema no encontro setorial de Agudos do Sul no próximo dia 29/09, inclusive com a presença dos autores desta obra. A obra é um guia prático, pedagógico e de fácil compreensão para contribuir no ensino da catequese inicialmente pelos pais. O livro auxilia na relação entre família e catequese, que são responsáveis pela formação baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo. Você pode adquirir este livro nas Livrarias Ave Maria ou pelo link: http://www.avemaria.com.br/produto/1456-sejaoprimeirocatequistadoseufilho

terça-feira, 3 de setembro de 2013

DEBILITAÇÃO DA VIDA DE FÉ PROVOCOU A CRISE MATRIMONIAL

O Arcebispo de Corrientes (Argentina), Dom Andrés Stanovnik, exortou os argentinos a recuperar a vida de fé porque a falta desta foi o que provocou a debilitação da instituição matrimonial e do respeito pela vida humana.
"
Os sintomas mais profundos da crise do matrimônio cristão e da família temos que buscá-los na debilitação da vida de fé (...). Essa fragilidade sobrevém com uma per-da gradual da visão cristã da vida, neste caso da vida conjugal e familiar, causada por múltiplos fatores, entre os quais de-vemos colocar uma certa inconsistência na formação cristã e, em consequência, uma escassa prática da vida de fé", assi-nalou durante o Encontro Regional da Pastoral Familiar do Nordeste Argentino (NEA). Dom Stanovnik indicou que esta debilita-ção da vida de fé também está trazendo consequências na vida sacerdotal e consagrada. "
Quando esta diminui, a vida em vez de expandir-se, se volta sobre si mes-ma e, como consequência, padece também o entusiasmo pela missão, que sempre su-põe sair ao encontro, deixar a própria margem, e ‘navegar mar dentro’. A fé só cresce e se fortalece acreditando, quer di-zer, colocando-a em prática", indicou. Em sua exposição "
Estilo pastoral no Ano da Fé", o Arcebispo de Corrientes assegu-rou que "reavivar a fé significa devolver-lhe uma nova vitalidade. Posto que a fé é acima de tudo dom e não produto de es-tratégias pastorais, é necessário suplicá-lo. Tanto o Papa Bento XVI como o Papa Francisco, coincidem na importância primitiva da oração e da adoração". "
Se observamos o coro das virtudes, não apenas as ‘grandes’ virtudes –as virtudes teologais (fé, esperança e caridade) e as cardeais (prudência, fortaleza, justiça, moderação)mas também a multidão das ‘pequenas’ virtudes da vida cotidiana (ordem, pontualidade, laboriosidade, aten-ção ao outro, disponibilidade à escuta, sinceridade, gratidão, reconhecimento, etc.), vemos que as bases humanas de tais virtudes residem no ‘humus’ de uma vida familiar em que cada um se orienta ao outro em ‘um certo modo’, que chamamos precisamente ‘familiar’, caracterizado pe-lo dom recíproco", sublinhou. Por isso, exortou os fiéis "
a encarar uma Pastoral Familiar que acompanhe às famílias e as ajude a ser ‘lugar afetivo’ e cultural no que se geram e transmitem os valores comunitários e cristãos mais sóli-dos e se aprende a amar e a ser amado".