terça-feira, 14 de novembro de 2017

CONCLUÍDO O 3º CURSO DO SOS FAMÍLIA DA DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS





No dia 12 de novembro de 2017, com o retiro de Encontro com Deus, na Comunidade Divino Espírito Santo de Campo Redondo, Araucária, Setor Pastoral 1 da Diocese de São José dos Pinhais foi encerrado o 3º Curso do SOS Família, que formaram 59 novos agentes de pastoral familiar. Foram realizados  durante o ano de 2017 nove encontros que trataram dos seguintes temas: Introdução ao SOS Família; ciclo vital da vida humana e o ciclo vital da vida familiar; a família e a depressão: como ajudar,  sexualidade (disfunções sexuais, orientação sexual); atitudes negativas e positivas no diálogo; Exortação Apostólica Pós Sinodal "Amoris Leatítia"; família e a dependência química; a família e a psicopatologia; princípios de atendimento - acolhida e escuta (Treinamento Prático); espiritualidade no atendimento e o retiro espiritual com missa de encerramento. Hoje a Diocese de São José dos Pinhais conta com 181 Agentes do SOS Família atendendo nas suas diversas comunidades.
O S.O.S. FAMÍLIA é um trabalho da igreja realizado pela Pastoral Familiar, que procura auxiliar e manter as pessoas e as famílias em equilíbrio, para viverem a verdadeira paz dentro de uma convivência harmônica.
O Papa Francisco em sua Exortação Apostólica Pós Sinodal “Amoris Leatitia” no parágrafo 234 nos diz: Para se enfrentar uma crise, é necessário estar presente. É difícil, porque às vezes as pessoas isolam-se para não mostrar o que sentem, trancam-se num silêncio mesquinho e enganador. Nestes momentos, é necessário criar espaços para comunicar de coração a coração. O problema é que se torna ainda mais difícil comunicar num momento de crise, se nunca se aprendeu a fazê-lo. É uma verdadeira arte que se aprende em tempos calmos, para se pôr em prática nos tempos borrascosos. É preciso ajudar a descobrir as causas mais recônditas nos corações dos esposos e enfrentá-las como um parto que passará e deixará um novo tesouro. Mas, nas respostas às consultações realizadas, assinalava-se que, em situações difíceis ou críticas, a maioria não recorre ao acompanhamento pastoral, porque não o sente compreensivo, próximo, realista, encarnado. Por isso, procuremos agora debruçar-nos sobre as crises conjugais com um olhar que não ignore a sua carga de sofrimento e angústia.

 












HELCIO R. C. MÜLLER
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